Enlil

Os mitos principais de Enlil, estão relacionados com suas disputas com os meio-irmãos Enki e Ereshikigal, o casamento com Ninlil. Quando Enlil ainda era um deus jovem, se apaixonou por Ninlil, mas violentou-a antes do casamento. Ninlil, foi até a presença dos grande Anunnaki e pediu justiça. Os 12 grandes deuses decidiram pela morte de Enlil, então ele foi expulso de Dilmun (a casa dos deuses), para habitar com Ereshkigal em Kur-Nu-Gia "A Terra do Não-Retorno".

via wi-ki

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Sim. É tudo muito bonito. Mas isto é mitologia ou uma telenovela da TVI?

C. S. Lewis

There is a strange idea abroad that in every subject the ancient books should be read by the professionals, and that the amateur should content himself with the modern books. Thus I have found that if the average student wants to find out something about Platonism, the very last thing he thinks of doing is to take a translation of Plato off the library shelf and read the Symposium. He would rather read some dreary modern book ten times as long, all about “isms” and influences and only once in twelve pages telling him what Plato actually said. The error is rather an amiable one, for it springs from humility. The student is half afraid to meet one of the great philosophers face to face. He feels himself inadequate and thinks he will not understand him. But if he only knew, the great man, just because of his greatness, is much more intelligible than his modern commentator…. 

C. S. Lewis

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Não é comigo. Eu só leio clássicos: Pacheco Pereira e António Guerreiro.

Robert Fludd

THE central figure of Rosicrucian literature, towering as an intellectual giant above the crowd of souffleurs, theosophists, and charlatanic professors of the magnum opus, who, directly or otherwise, were connected with the mysterious Brotherhood, is Robertus de Fluctibus, the great English mystical philosopher of the seventeenth century, a man of immense erudition, of exalted mind, and, to judge by his writings, of extreme personal sanctity. Ennemoser describes him as one of the most distinguished disciples of Paracelsus, but refuses to number him with "those consecrated theosophists who draw all wisdom from the fountain of eternal light." He does not state his reasons for this depreciatory judgment, and the brief and inadequate notice which he gives of Fludd's system displays such a cursory acquaintance with the works in which it is developed, that it is doubtful whether he had taken pains to understand his author. I should rank the Kentish mystic second to none among the disciples of the "divine" Theophrastus, while in the profundity and extent of his learning, there can be no question that he far surpassed his master, who is said to have known little but to have divined almost everything, and who is, therefore, called divinus, in the narrower sense of that now much abused term.

Arthur Edward Waite

via sacred-texts

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Outra vez a Rosa.

Emanuel Swedenborg

Emanuel Swedenborg (1688-1772) was a Swedish scientist, philosopher, theologian, revelator, and mystic. He is best known for his book on the afterlife, Heaven and Hell (1758). Swedenborg had a prolific career as an inventor and scientist. In 1741, at age 53, he entered into a spiritual phase in which he began to experience dreams and visions, beginning on Easter weekend of 6 April 1744. This culminated in a 'spiritual awakening', in which he received revelation that he was appointed by the Lord to write The Heavenly Doctrine to reform Christianity. According to The Heavenly Doctrine the Lord had opened Swedenborg's spiritual eyes, so that from then on he could freely visit heaven and hell and talk with angels, demons and other spirits; and the Last Judgment had already occurred, in 1757. However, he tells us that at this day it is very dangerous to talk with spirits, unless a person is in true faith, and is led by the Lord. For the remaining 28 years of his life, Swedenborg wrote eighteen published theological works, and several more which were unpublished. He termed himself a "Servant of the Lord Jesus Christ" in True Christian Religion, a work he published himself. Some followers of The Heavenly Doctrine believe that, of his theological works, only those which Swedenborg published himself are fully divinely inspired.

via wi-ki

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A Alexandra Solnado da altura.

Thomas Browne

Sir Thomas Browne (1605-1682) was an English polymath and author of varied works which reveal his wide learning in diverse fields including science and medicine, religion and the esoteric. Browne's writings display a deep curiosity towards the natural world, influenced by the scientific revolution of Baconian enquiry, while his Christian faith exuded tolerance and goodwill towards humanity in an often intolerant era. Browne's works are permeated by frequent references to Classical and Biblical sources as well as the idiosyncrasies of his own personality. While he is often described as suffering from melancholia, Browne's writings are also characterised by wit and subtle humour. His literary style is varied, according to genre, resulting in a rich, unique prose which ranges from rough notebook observations to polished Baroque eloquence.

via wi-ki

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Recomendável.

Robert Fludd

Adversário dos "peripatéticos" (os que seguem a filosofia de Aristóteles), e em geral de toda a filosofia pagã, introduziu na Inglaterra a filosofia natural e a teosofia de Paracelso e de Cornélio Agripa. Tal como Paracelso, esforçou-se por formar um sistema de filosofia fundado na identidade da verdade espiritual e física. Nos seus escritos notam-se as antigas doutrinas rosacrucianas que se consubstanciam nisto: o Universo e todas as coisas procedem de Deus – o princípio e o fim de todas as coisas, que a Ele retornarão. O acto de criação é a reparação do princípio activo (luz), do principio passivo (obscuridade) no seio da unidade divina (Deus). Para ele, como para qualquer rosacruciano, a unidade de toda a vida é um facto indiscutível. A sua explicação do acto da Criação recorda-nos o princípio do evangelho de S. João, no qual este fala do papel que a Luz (Espírito) e as trevas (matéria) desempenham na Criação do Universo. Fludd diz que o universo consiste em três mundos: o arquetípico (Deus), o macrocosmo (o mundo) e o microcosmo (o homem). Este é o mundo em miniatura. Todas as partes de ambos se correspondem simpaticamente, actuando uma sobre a outra. Com tais opiniões, dá-nos a entender que também para ele era certa a verdade do axioma hermético: "Como em cima é em baixo, e como em baixo é em cima". Diz ainda que é possível para o homem (e também para o mineral e para a planta) sofrer a transformação e obter imortalidade. Ora, isto não é mais que a expressão, por outras palavras, do princípio da evolução. O sistema de Fludd pode ser descrito como um panteísmo materialista apresentado em fórmulas místicas. Isto quer dizer unicamente que, para ele, o Universo material não é mais do que Espírito (Deus) cristalizado, sendo uma coisa vivente e o corpo de Deus, tal como o aprendemos na nossa Filosofia Rosacruz. Alegoricamente interpretado, o sistema de Fludd contém o significado real do Cristianismo, conforme o revelado ao homem primitivo pelo próprio Deus, transmitido a Moisés e aos patriarcas por tradição, e revelado pela segunda vez por Cristo. É notável a sua interpretação do fogo. Segundo Fludd o fogo contém: 1º – uma chama visível (corpo); 2º – um fogo astral invisível; 3º – um "espírito". Quando uma chama se extingue no plano material, não faz mais do que passar do mundo visível ao invisível. Com esta interpretação equipara-se aos Rosacruzes, que também foram chamados os "filósofos do fogo". O primeiro emblema da Irmandade Rosacruz foi dado a conhecer em 1619, por Fludd, sob a forma de uma cruz com uma rosa ao meio, colocada sobre um pedestal com três degraus. Como bom rosacruz, Fludd mostra o equilíbrio entre o coração e a mente, que a nossa filosofia ensina ser absolutamente necessário para o desenvolvimento perfeito do homem e assim vemos que, apesar de ser um místico, eram também um homem de muitos e variados recursos, e nunca desdenhou as experiências científicas. 


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A Rosa. Sempre a Rosa.

Analogia

Analogía universal: sólo con pronunciar esta fórmula se evoca, como una vasta arquitectura sumergida, lo que fue el esoterismo reinante en Europa desde principios del siglo xv. Las formas que asumió fueron numerosas: del platonismo blando de Ficino al áspero y egipcio de Bruno, de la teosofía mosaico-naturalista de Fludd a la teutónico-cósmica de Böhme, hasta Swedenborg y Louis-Claude de Saint-Martin. Las doctrinas eran variadas, a veces opuestas. Pero ninguno de estos pansóficos puso en duda el principio de la analogía universal. El pensamiento mismo se ofrecía como una variación sobre el «enorme teclado de las correspondencias». Esto implicaba un responderse, atraerse y rechazarse entre los elementos dispersos de las manifestaciones. No era necesario nada más para inocular en lo existente la ambrosía –el veneno– del significado. 

Roberto Calasso. La Folie Baudelaire.

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O mundo está farto de analogias.